Caros leitores do Masquerade,

Que fique claro que o blog não faz apologia à violência, às drogas, às bebidas e nem à prostituição, mas se você quiser fazer alguma dessas coisas, to dizendo que não foi culpa minha. Leiam, se divirtam e é isso.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Jack, o Estripador

Caros amiguinhos nerd's e virgens,
Eu já postei hoje, mas descobri que esse negócio de postar em blog é um tanto quanto viciante.
Resolvi postar alguma coisa mais polêmica no blog hoje... Vamos falar um pouco sobre assassinatos, começando por:

JACK, O ESTRIPADOR  (Jack the Ripper)
Embora não tenha sido capturado e seu nome verdadeiro nunca tenha sido conhecido, Jack, o estripador tornou-se um dos assassinos em série mais famosos da história. Ele cometeu seus crimes em Whitechapel, no subúrbio de Londres, na segunda metade de 1888. Suas vítimas eram prostitutas, que ele estrangulava. Em três casos, o assassino retirou órgãos internos das mulheres atacadas. 
 Terra 
http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/crimes-que-abalaram-o-mundo/crime01.htm

Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no miserável distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época, deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores
duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.

Vítimas conhecidas

Os arquivos da Polícia Metropolitana mostram que a investigação teve início em 1888, eventualmente abrangendo onze asassinatos ocorridos entre 3 de abril de 1888 e 13 de fevereiro de 1891. Além destes, escritores e historiadores conectaram pelo menos sete outros assassinatos e ataques violentos a Jack o Estripador. Entre as onze mortes investigadas ativamente pela polícia, chegou-se a um consenso de que cinco foram praticadas por um único criminoso, vítimas que são conjuntamente chamadas de "cinco canônicas":
  • Mary Ann Nichols (nome de solteira: Mary Ann Walker; apelido: Polly), nascida em 26 de agosto de 1845 e morta em 31 de agosto de 1888, uma sexta-feira. O corpo de Nichols foi descoberto aproximadamente às 3:40 da madrugada no terreno em frente à entrada de um estábulo em Buck's Row (hoje Durward Street). Sua garganta sofreu dois cortes profundos, e a parte posterior do abdômen foi parcialmente arrancada por um golpe intenso e irregular. Haviam também diversas incisões pelo abdômen, e três ou quatro cortes similares no lado direito causadas pela mesma faca. Nichols foi descrita como tendo uma aparência bem mais jovem do que seus 43 anos sugeriam. 
  • Annie Chapman (nome de solteira: Eliza Ann Smith; apelido: Dark Annie), nascida em setembro de 1841 e morta em 8 de setembro de 1888, um sábado. O corpo de Chapman foi descoberto aproximadamente às 6:00 da manhã no quintal de uma casa em Hanbury Street, Spitafields. Assim como Mary Ann, sua garganta foi aberta por dois cortes, um mais profundo que o outro. O abdômen foi completamente aberto, e o útero, removido.
  • Elizabeth Stride (nome de solteira: Elisabeth Gustafsdotter; apelido: Long Liz), nascida na Suécia em 27 de novembro de 1843 e morta em 30 de setembro de 1888, um domingo. O corpo de Stride foi descoberto próximo à 1:00 da madrugada, no chão da Dutfield's Yard, na Berner Street (hoje Henriques Street), em Whitechapel. Havia uma incisão direta no pescoço; a causa da morte foi perda excessiva de sangue, a partir da artéria principal no lado esquerdo. O corte nos tecidos do lado direito foi mais superficial, estreitando-se próximo à mandíbula direita. A ausência de mutilações no abdômen lançaram incerteza sobre a identidade do assassino, além de sugerir que ele pudesse ter sido interrompido durante o ataque.
  • Catherine Eddowes (usava os nomes “Kate Conway” e “Mary Ann Kelly”, com os sobrenomes tirados de seus dois ex-maridos, Thomas Conway e John Kelly), nascida em 14 de abril de 1842 e morta em 30 de setembro de 1888, no mesmo dia da vítima anterior, Elizabeth Stride. Seu corpo foi encontrado na Mitre Square, na Cidade de Londres. A garganta, assim como nos dois primeiros casos, foi aberta por dois cortes, e o abdômen aberto por um corte longo, profundo e irregular. O rim esquerdo e grande parte do útero foram removidos. A mídia e moradores de Londres se referiram ao episódio como "evento duplo" (The Double Event). 
  • Mary Jane Kelly (passou a usar o nome “Marie Jeanette Kelly” depois de uma viagem a Paris; apelido: Ginger), supostamente nascida na Irlanda em 1863 e morta em 9 de novembro de 1888, uma sexta-feira. O corpo terrivelmente mutilado de Kelly foi descoberto pouco depois das 10:45 da manhã, deitado na cama do quarto onde ela vivia na Dorset Street, em Spitalfields. A garganta foi cortada até a coluna vertebral, e o abdômen quase esvaziado de seus órgãos. O coração também foi retirado.
Com exceção de Stride, cujo ataque pode ter sido interrompido, as mutilações nas cinco vítimas foram tornando-se cada vez mais sérias a medida que os crimes progrediam. Nichols e Stride não tiveram nenhum órgão removido, mas o útero de Chapman foi retirado, e Eddowes teve seu útero e rim levados, além de ser deixada com mutilações faciais. Apesar de somente o coração de Kelly ter sido removido da cena do crime, o restante de seus órgãos internos foram retirados e deixados em seu quarto.

Os cinco assassinatos citados foram geralmente cometidos na escuridão, nas últimas horas da madrugada e sempre perto ou do final do mês ou de uma semana. Ainda assim cada caso diferia deste padrão de alguma maneira. Além das diferenças já citadas, Eddowes foi a única a ser assassinada na cidade de Londres, embora próxima dos limites de Whitechapel. Nichols foi a única vítima encontrada em rua aberta, apesar de ser uma via escura e deserta. Muitas fontes indicam que Chapman foi morta depois do nascer do sol, embora esta não tenha sido a opinião da polícia e dos legistas que examinaram o corpo.[9] A morte de Kelly pôs fim a seis semanas de inatividade do assassino (uma semana havia se passado entre as mortes de Nichols e Chapman, e três entre Chapman e o "evento duplo").

A principal dificuldade em definir quem foi ou não uma vítima do Estripador foi o fato de ocorrer um número espantoso de ataques contra mulheres naquela mesma época. A maioria dos especialistas apontam o corte profundo na garganta, a mutilação do abdômen e dos genitais, a remoção de órgãos internos e a gradual intensidade das mutilações faciais sofridas pelas vítimas como o modus operandi do assassino.

Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jack,_o_Estripador

Pois é amiguinhos... 
Jack, o Estripador, é hoje um personagem tão famoso quanto Drácula ou outros personagens da nossa história. Jack apresentou uma forma teatral no ato desses assassinatos e o que mais intriga a todos nesse caso é o fato do mesmo não deixar quase pista alguma nas cenas dos crimes. 
Hoje a ciência já possíbilita saber quais são os suspeitos prováveis, mas naquela época, saber quem era Jack, era impossível.
Se bem que se pararmos para pensar, a ciência hoje não nos permite saber a verdadeira identidade de Jack pelo simples fato de já ter se passado muito tempo desde que aconteceram os assassinatos e muitas das evidências não podem ser utilizadas, por não existirem mais.

Como ainda não entendo a mente de um assassino, deixo para vocês essa análise. 

Tenha um bom dia, boa tarde ou boa noite.
(E boa madrugada para você, meu caro amigo nerd viciado. o/)
Beijos para os meus fãs. ;*

Um comentário:

Bruno Lambert disse...

TENSO..
Mas porém curioso!! Parabens May continue blogando õ/

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